quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Quero gritar! / ¡Quiero gritar!

Uns gritam de dor. Outros gritam de raiva. Mas também há gritos de alegria, de esperança e de amor.
Gritos de desespero, de morte, mas também de vida.
Gritos que ameaçam, que assustam, que avisam o perigo, outros que querem liberdade.
Gritos egoístas e gritos humanitários.
Às vezes são uivos, às vezes gargalhadas.
Audíveis, ensurdecedores ou apenas silenciosos gestos que gritam.
Pode gritar a boca, o corpo ou a alma.
Um povo inteiro ou apenas um grito solitário.
Pode ser o GRITO de Hidalgo, um padre que gritou pela liberdade de seu povo, que enfrentou uma sociedade inteira, que continuou a gritar até morrer fuzilado, gritou em silêncio, até o último fôlego, e que grita até hoje, depois de sua morte.
15 de setembro. Amanhã é feriado de norte ao sul do país. Mexicanos ao grito uníssono, à meia noite, nas praças das cidades, na casa de amigos, vestidos em trajes típicos, cantando o hino nacional, comendo pozole, gritam de novo o grito de Hidalgo: Viva México!
Mas hoje eu também vou gritar, com metade do meu coração que se fez mexicano, que absorveu seus cheiros, seus sabores, seus amores. Vou gritar com toda minha força: Viva México feliz! Viva México a paz! Viva México a alegria de distribuir justiça! Viva México que trabalha! Viva México da tequila, dos mariachis vestidos de gala de noite e de dia! Viva México honesto! Viva México consciente de seus direitos e deveres!
Viva para sempre sem guerra, sem bandidagem, sem narcotráfico! Viva a família sem perdas de filhos, de pais, de irmãos! Viva em PAZ! Viva México para sempre!

¡Quiero gritar!

Unos gritan de dolor. Otros gritan de enojo. Pero también hay gritos de alegría, de esperanza y de amor. Gritos de desespero, de muerte, pero también de vida.
Gritos que amenazan, que asustan, que avisan del peligro, otros que quieren libertad.
Gritos egoístas y gritos humanitarios.
A veces son aullidos, a veces carcajadas.
Audibles, ensordecedores o a penas silenciosos gestos que gritan.
Puede gritar la boca, el cuerpo o el alma.
Un pueblo entero o apenas un grito solitario.
Puede ser el GRITO de Hidalgo, un padre que gritó por la libertad de su pueblo, que enfrentó una sociedad entera, que continuó a gritar hasta morir fusilado, gritó en silencio, hasta el último aliento, y que grita hasta hoy, después de su muerte.
15 de setiembre. Mañana es feriado de norte a sur del país. Mexicanos al grito unísono, a la media noche, en los zócalos de las ciudades, en la casa de amigos, vestidos en trajes típicos, cantando el himno nacional, cenando el pozole, gritan de nuevo el grito de Hidalgo: Viva México!
Pero hoy yo también voy a gritar, con la mitad de mi corazón que se hizo mexicano, que absorbió sus aromas, sus sabores, sus amores. Voy a gritar con toda mi fuerza: ¡Viva México feliz! Viva México la paz! Viva México la alegría de distribuir justicia! Viva México que trabaja! Viva México de la tequila, de los mariachis vestidos de gala de noche y de día! Viva México honesto! Viva México consciente de sus derechos y deberes!
Viva para siempre sin guerra, sin bandidaje, sin narcotráfico! Viva la familia sin perdidas de hijos, de padres, de hermanos! Viva en PAZ! Viva México para siempre!

2 comentários:

  1. que lindo! sim, vamos gritar sempre contra a tirania daqueles que acham que tudo podem e que não entendem que é preciso ouvir a voz dos que não têm mais força pra gritar. Viva Mejico! beijão Clau

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  2. Muy lindo, gracias!!!( Hermana de Mapaz, Mich)

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